segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Era um rapazinho o pai fogueteiro de profissão mandou-o ao banco na vila a três km de distância, a mãe o pai os irmãos e uma tia ficaram na oficina a preparar a pólvora para o fogo de artificio... a tia saìu mas voltou atràs por se esquecer do casaco, o rapazinho a pé, tinha percorrido um km em direcção á vila, quando ouviu a explosão.
Estavamos da década de trinta do século 20, o estrondo foi tal que se ouviu em todos os lugares da fréguesia, há quem diga que se ouviu até na sede do concelho. O menino parou estanque no caminho de terra batida, e foi como se visse sem lá ter estado...

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